
almoço de domingo
- julinha

- 10 de jul.
- 3 min de leitura
Almoço de domingo minha irma costuma convidar os amigos ‘cool’ dela para almoçar
com os meus pais, o que penso ser uma completa falta do que fazer. Mas hoje a
escolha perece ter sido a dedo pra me provocar. J era um homem extremamente
educado, diria que formal ate demais para idade, o que não combinava com suas
tatuagens no braço e look rockeiro , sentamos a mesa , conversamos amenidades e
ouvi poucas vezes a sua voz, parecia que nem estava ali . chegou a hora de preparar a
sobremesa , e com um sobressalto ouvi que J se dispôs a ajudar ‘ pelo menos este
traste serve para algo ‘. Aceitei de bom grado e fomos para a cozinha . eram tantas
travessas que acabamos nos chocando e todo o molho a bolonhesa veio parar na
minha blusa.
Um pouco sem jeito sobre o que fazer J me lança um esguicho de agua –
se foi na melhor ou na pior das intenções ainda não sei -. Para quem tem a referencia
da banheira do gugu,
essa era eu de blusa branca e bolonhesa ensopada com o0lhar
perfurante indignada com o sujeito. Antes mesmo que o mandasse passear ele veio
solicito com uma toalha e começou a me enxugar de forma cada vez mais cadenciada ,
contornando e juntando meus seios , cada passo mais lento que o anterior, como se
estivesse saboreando o momento, confesso que enrubesci mas talvez tenha sido so
uma impressão. Os movimentos se tornaram cada vez mais síncronos e ele achou
melhor delicadamente pender uma alça da blusa para que a limoeza fosse eficiente.
Nessa hora já estava pétrea e quase desfaleci quando ele torceu o bico do meu peito(
sera que ele achava que estava torcendo roupa no varal?). antes mesmo quie pudesse
me pronunciar e sem nenhuma palavra J me virou de frente para o balcão inclinada
sobre a pia , e como ele devia ser metros maio que eu facilmente prendeu meu
pescoço em suas mãos , rapidamente levantou a minha calcinha e descobriu o que eu
já sentia envergonhada há um tempo , tudo molhado, com um dedo me fez provar o
qcaldo que escorria. Mal saboreei o momento senti me lambendo dos pes ate a coxa
interna sem nenhuma pressa , o que me dava uma sensação que iria cair no chão se
não estivesse sendo segurada pelo pescoço.
E ai ...vieram as estocadas , uma, duas ,três, cadenciadas, sentindo aquela rola grossa suas veias ingurgitadas latejando dentro de mim a cada compasso , eu mordendo meu braco para não gritar enquanto alguém na sala perguntava se estávamos bem “ esta quase saindo “ dizia J com sua formalidade mas um meio sorriso leviano que derreteu meu coração invencível.
Minhairma que não é boba nem nada foi dar uma espiada e gargalhou vendo o que estava
acontecendo . depois de alguns minutos minhas pernas já não davam conta e era
apenas sustentada pela sua mao forte no meu pescoço , o gozo era inivitavel ate que
escuto aquele sussurro ‘ precisamos voltar a mesa ‘.
Fiquei estarrecida sem forças pra viver, sem forças pra aplaudir pela bela provocação que ele fez ...muito menos comer a sobremesa.
Voltamos íntegros a sala comemos um pouco a sobremesa e ao terminar minha irmã já se pronunciara “ J você não quer me ajudar na louça “ eu ri , a única coisa que podia fazer no momento , fura olho ....certa estava ela de aproveitar




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