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beijo erotico

Seduzindo o co orientador do doutorado

  • Foto do escritor: julinha
    julinha
  • 27 de set.
  • 7 min de leitura

Era sexta-feira, e o campus parecia suspenso no tempo. As luzes fluorescentes da universidade já haviam sido apagadas no corredor, mas no interior da sala 102 meu co orientador me aguardava sentado na sua mesa com um abajur amarelado que lançava sombras suaves sobre os livros empilhados e os papéis espalhados. Ele era phd , um pouco mais novo que meu orientador de fato , era moreno de olhos escuros profundos e um ar intelectual mas que não escondia o trabalho feito na academia . E ele não fazia questão de esconder , a não ser pelo jaleco . Ele havia me chamado após o turno para tomar alguns pontos sobre minha pesquisa em microbiologia . Estava um pouco tensa com medo de críticas . Não era a primeira vez que ficavam os dois ali, sozinhos, depois do expediente — mas naquela tarde havia algo diferente no ar.


— seus experimentos estão evoluindo mas parece que você está se contendo demais


—Contendo? — eu ergui

os olhos, com um leve sorriso. — Em que sentido?


— você poderia se deixar ser mais ousada no experimento … não só no experimento . Ele me convidou para sentar na poltrona para o clima ficar mais relaxado . Ele se aproximou devagar, pousando o artigo  entre eles


—Acho que estou aprendendo a soltar as amarras — eu disse  com voz calma, mas firme. — Só preciso de... estímulos certos


— pesquisa exige entrega — disse ele, quase num sussurro. — Você está pronta pra isso?

— que tipo de entrega ? Perguntei

— de corpo e alma , ele disse com a voz baixa . Talvez consiga te dar o estímulo certo


Eu não respondi de imediato. Apenas deixou que os dedos roçassem, de leve, os dele sobre a mesa. Um toque rápido, quase imperceptível. Mas suficiente para acender o que já estava ali, latente


Estavam presos um no outro, como se cada segundo fosse uma pergunta silenciosa


Às vezes, me pergunto... — ele disse, com voz baixa, quase rouca — se você percebe o que provoca , intelectualmente e … a continuação pairou no ar


— me excita mulheres intelingentes

Como você , disse ele de sopetao


Ela inclinou levemente a cabeça, como quem desafia, mas com um brilho brincando no olhar.

— Acho que você está confundindo provocação com presença.


Ele sorriu, de canto. Não era um sorriso de deboche, mas de quem reconhecia um jogo perigoso — e mesmo assim aceitava jogar


—Talvez. Mas o problema da presença é quando ela fica — ele fez uma pausa — dentro da cabeça da gente, depois que a pessoa vai embora


Ela percorreu seu corpo devagar. Os traços marcados, o cansaço acumulado nos olhos de quem lia demais, esperava demais. E talvez sentia demais


—Já não sei mais separar — confessei , num sussurro


—eu engoli em seco. Sabia que não deveria estar ali. Sabia de todas as implicações. Mas também sabia que havia um tipo de química que não se escreve em normas da CAPES.


naquele fim de tarde empoeirado, diante de alguém que lia suas palavras mais do que qualquer um jamais leu, me  sentia — finalmente — vista.


Eu sei exatamente onde estou — disse em um sussurro . — E sei o que estou fazendo


Me aproximei tocando seus ombros musculosos deixando o manuscrito de lado


—Ainda pode sair pela porta ele disse , o que me fez me aproximar mais ainda , os rostos tão próximos que era possível sentir seu hálito e seu perfume


— posso contar um segredo ? Já revivi essa cena nos meus sonhos , e sempre acordava molhada


por um instante, os papéis de poder se invertessem. Como se eu estivesse conduzindo aquele momento com a mesma precisão com que articulava meus  argumentos de tese


Tranca a porta — eu disse, baixinho enquanto percorria meus dedos pelo seu peitoral . Ele obedeceu em silêncio


—A gente não volta disso você sabe — ele murmurou


— quem sabe não voltamos com mais inspiração


Ele respondeu com um suspiro contido, como se segurasse algo havia tempo demais

O tempo dele fechar e voltar para o sofá foi o suficiente para tirar o jaleco , levantar mais a saia e abaixar as alças da blusa mostrando mais do que deveria dos meus seios


Ele parou por um instante , salivando como se olhasse uma presa


Ele sentou ao meu lado e seus dedos percorreram minha silhueta explorando meus seios por cima da blusa .


— hoje eu sou toda sua , e abaixei mais a blusa revelando meus peitos pequenos mais empinados . Ele mal podia acreditar . Me olhou de cima a baixo com tesão e massageou meus seios deixando meu bico duro


Eu fui conduzindo a situação . Sempre tive esse fetiche de estar nua na sala da diretoria , meu lado exibicionista pedia isso . Me levantei do sofá retirei a blusa lentamente , abaixando a saia e a calcinha , permanecendo completamente nua na sua frente para que ele admirasse


— não sabia desse seu lado , se não exploraria já há muito tempo


Ele puxou meu corpo para perto e lembrei do meu pescoço até o peito

, barriga virilha e Interior das pernas . Seu tesão era nítido no olhar . Eu sentei no sofá nua com as pernas entreabertas o olhar fixo no dele


—Me mostra — disse, com voz baixa e quente. — Que você sabe ler mais do que meus textos


Ele me  olhou nos olhos, uma última vez. Como quem pede permissão. E, sem palavras, eu  concedi


— mas primeiro precisamos estar em pé de igualdade , retirei seu jaleco devagar depois a blusa justa alisando seu peitoral , abrindo seu zíper sentindo o volume crescer . Abaixei sua calça e cueca

Olhando de forma penetrante nos seus

Olhos


— já esteve nu na diretoria ? Imagina só o que o orientador imaginaria ? Ele gargalhou e disse que não , não costumava ter orientandas tão decididas . Com ambos os corpos nus ele me deitou na poltrona e voltou a me beijar dessa vez tateando minha virilha , sentia seu hálito na minha buceta


— você E um perigo ele disse com a respiração entrecortada


— meu deus você já está molhada , ele disse .


— com todo esse jogo não há quem não fique retruquei


Me deitei mais no sofá e ele sabia o que fazer . Começou lambendo minha buceta devagar como quem Pede permissão , depois começou a chupa-la abrindo os grandes lábios , sugando meu clítoris . Emito um gemido lento e disse — com mais força . E ele atendeu chupando com voracidade , o líquido escorrendo pelas minhas pernas . Ele enfiou um depois dois dedos e começou a socar com os dedos em um ângulo que batia na parte de cima da buceta , meu ponto sensível . Eu gemia alto de tesão arqueando as minhas costas . Ele entrou num ritmo frenético e foi explorando o caminho do períneo até meu cu


— você safada assim aposta que gosta . E eu respondi abrindo mais as minhas pernas . Ele rodeou e lambeu

Meu cu com vontade , introduzindo um dedo e explorando o lugar . Dei um gemido gostoso não queria que acabasse . Mas era minha vez me engatinhei sobre ele beijando sua barriga arranhando a parte interna da sua coxa e pegando sua rola com a minha mão comecei com

Movimentos circulares e sentia ela latejando , dura , alguns movimentos pra cima e para baixo e cai de boca naquela rola vistosa . Chupei como quem degusta e ele sentiu isso , aumentando seu prazer . Chupava e batia uma punheta . Ele foi ficando emergido


— nossa eu preciso muito te comet estou prestes a explodir


Respondi com um silêncio malicioso , me escalei sobre ele e sentei devagar na sua rola , ele emitindo um gemido baixo segurando meu quadril . Escorada nos seus ombros comecei a quicar e rebolar . Só via sua tentativa de autocontrole fechando os olhos e abrindo a boca


— isso rebola nesse pau sua putinha . Toda a cerimônia acadêmica havia ido embora . Dei algumas estocadas e ele foi a loucura . Num gesto quase ensaiado ele me gira de quarto e começa a meter com força , eu escorando os braços na poltrona do sofá . Sentia seu suor pingando nas minhas costas o que aumentava meu tesão . Com a mão tirei sua rola da minha buceta e enfiei no meu cuzinho , todo lubrificado sem nenhuma dificuldade de se moldar


Ele exclamou um —nossa você é perfeita


— agora soca com força sem dó eu disse . . E ele começou a meter com força . Meu cu e meu ponto fraco já falei . Ele segurava meu quadril para ir mais fundo . Mas eu queria mais . Olhei ao redor e vi um tubo de ensaio de plástico na mesa . Ele seguiu meu olhar curioso e disse — enfia na minha buceta


— mas é do orientador ele disse titubeando . Não importa eu disse , faz o que eu mando . E ele obedeceu enfiou o tubo cônico e gemi q cada cm que ele entrava enquanto ele continuava a socar o meu cu . Não deu poucos segundos e gozei num gemido alto minhas pernas bambearam e meu corpo pendeu no sofá . Eu arfava — sou toda sua eu disse . Ele tirou o tubo de ensaio me levantou e me escorou no sofá e voltou a meter

Com Muita força — ah eu vou gozar ele disse ; eu respondi — goza pra sua aluna . Ele não aguentou e senti o jato quente fluindo dentro do meu cu . Ele estava arfando e precisou sentar . Ficamos em um silêncio compartilhado exaustos até começarmos a rir . — essa foi a melhor reunião da microbiologia que presenciei . Você é problema garota , vai me viciar . Eu ri espontaneamente — quem sabe não temos Mais encontros para … debater meu projeto . Me vesti recolhi meu manuscrito dei um beijo e disse até amanhã . Deixando ele embasbacado no sofá . E como seria esse amanhã . No dia seguinte se volta ao laboratório nos comprometamos de forma usual mas com faíscas saindo dos olhos . Estava na cara que seu tesão não diminuira . Quando sentei na bancada havia um bilhete , precisamos retornar os pontos da sua tese , te espero no mesmo

Horário . Quero ver como vai me surpreender esse QI elevadíssimo . Eu dobrei o papel e ri . Nada como enca

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