primeira vez que eu saí com dominador sem saber
- julinha

- 9 de jul.
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conheci o cara através de um aplicativo super educado alinhado bem vestido fomos num restaurante perto de casa tomamos um vinho , tudo indo super agradável porque não chamar ele lá pra casa não é ? chegando lá a gente tomou mais umas doses e convidei ele pra conhecer o meu quarto .sentei despretensiosamente na minha cama e ele em pé de frente pra mim olhando nos meus olhos como se enxergasse minha alma desabotoa lentamente a camisa social branca , eu já começo a engolhir minha saliva para não escorrer , e com uma rapidez frenética tira cinto, eu me arrepiando sabendo que seria o caminho do poço da perdição .
e ele só fala “hoje você é minha “ e amarrou cinto no meu pescoço me puxou pra cama me colocou de quatro sempre segurando mais forte o cinto até que meu ouvido encostasse na sua boca e sussurrando ele pergunta “ quem é o seu dono “ , emudecida com uma mistura de susto e tesão ele me bate forte na bunda e novamente pergunta “ quem é seu dono “. “ você é meu dono “ . Ele afrouxa o cinto e pergunta se tinha alguma corda em casa e por por acaso eu até tinha . Peguei em casa passo pensando o que eu estava fazendo , aonde estava me metendo , mas o tesão gritava mais alto . Volto com a corda ele venda meus olhos com a gravata e eu só sentia o aroma de corda natural sem saber o que iria acontecer . Aos poucos senti o toque áspero que vinha nas escuras , reagia à tensão da corda que deslizava pela cintura, marcando minha pele com uma firmeza que é ao mesmo tempo contenção e cuidado. A cada no sentia explosões na pele, queria agarra-lo quanto mais presa me sentia , a cada puxão da corda uma promessa
Gemi baixinho quando a corda entrou pelas minhas apertando as sobre a cocha , atrito sutil das fibras contra minha pele úmida , era quase cruel em sua lentidão
Depois em um movimento sagaz ele amarrou meus punhos e lá estava entregue
A tensão entre o controle e o abandono chega ao ápice do tesão
A vulnerabilidade me excita, me extasiava o contraste entre o domínio das cordas e a liberdade do prazer
Depois de me transformar em uma escultura viva ele pega um sugador de clitóris e deixa ele ali sugando sugando sugando eu desesperada pedindo pra parar , estranha sensação de estar fora do controle do próprio orgasmo . Ele me torturava mantendo o sugador e sussurrando no meu ouvido . Me contorcia em um misto de tentar me libertar das cordas e retomar o controle quando gozei enlouquecidamente de uma forma libertadora
Largada na cama arcando ele desatou os nos e com olhar malicioso disse “ sabia que você ia gostar” . Mal tinha forças pra falar mas ria internamente .
Descobrir o prazer da submissão e queria mais , muito mais .




queria